INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Quem pode se inscrever?
Estudantes do Ensino Básico e Superior, docentes e professoras/es ou educadoras/es em escolas e outras instituições educativas, pesquisadoras/es e outras pessoas colaboradoras. Tanto quanto viável, qualquer participante que queira somar esperançar será bem-vinda/e/o.
Rodas Temáticas e Modalidades
RODA TEMÁTICA 1 – Gênero e Educação (GE)
e
RODA TEMÁTICA 2 – Afrodescendência e Educação (AE)
MODALIDADES:
Comunicações Orais (Rodas de Conversas).
Minicursos (Socializações de Aprendizagens).
Mídias – apresentações/amostras artísticas, incluindo trabalhos como danças, performances, vídeos, fotografias, colagens digitais, pinturas, esculturas, músicas, podcasts e outras assim, que possam ser transmitidas on-line, de maneira síncrona ou assíncrona por plataforma de conferência digital, ou em exposição permanente pelo site do evento.
Outras Modalidades não abertas para inscrições:
Conferências (Reflexões de Abertura e Encerramento)
Mesas Redondas (Rodas Temáticas)
Informações sobre as Inscrições
VIII CONGRESSO SOBRE GÊNERO, EDUCAÇÃO E AFRODESCENDÊNCIA: ESPERANÇAR EM CRISES HISTÓRICAS
VIII CONGEAfro: Esperançar em crises históricas
Dias do Congresso: 10 a 12 de novembro de 2021
Dias das Inscrições:
Setembro e outubro: 15 de setembro a 15 de outubro: Inscrições com trabalho.
Outubro: 01 a 31 de outubro: Inscrições para participantes sem trabalho e coautores.
01 a 15 de outubro: Inscrições para Monitores.
Veja datas de Inscrições em: Regras para Inscrições
Veja Modelo de documentos em Word para trabalhos (resumos) em: Inscrições com Trabalho
Veja como se inscrever como participantes e/ou coautoras/es em: Inscrições sem Trabalho
Veja como se inscrever como monitora/r em: Inscrições para Monitoria
Links das Inscrições
Pelo SIGAA/UFPI
Mais informações em Inscrições com Trabalho
Maneira das apresentações
RODAS DE CONVERSAS como um modo/prática de afloramento das histórias de cada pessoa/participante (valorizada como sábia que pode educar, aprender e colaborar na construção de saberes relevantes), seja ela pesquisadora acadêmica ou social-cultural, porque entendemos que essa forma de fazer/refletir/ouvir/pensar/sentir/ser é importante para questionar-desestabilizar, problematizando, uma epistemologia única e colonialista nas relações de poder entre diversos sujeitos interlocutores dos conhecimentos. Bem como, para forjar narrativas outras, relevantes para desnaturalizações das discriminações e dos racismos na contemporaneidade.